O começo é sempre obscuro.
Indo em direção ao desconhecido.
Saltando de olhos fechados em direção a algo que não se sabe o que é.
O começo é angustiante.
É sufocante.
E, no entando, (re) começar é tudo o que nos resta após longas decepções, derrotas e disfunções. DDD.
Decepções, derrotas e incredulidade. DDI.
F. Catharina
sábado, 28 de agosto de 2010
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